12.28.2009

"The most unfair thing about life is the way it ends. I mean, life is tough. It takes up a lot of your time. And what do you get at the end of it? A death. What's that, a bonus? I think the life cycle is all backwards. You should die first, get it out of the way. Then you live in an old age home. You get kicked out when you're too young, you get a gold watch, you go to work. You work for forty years until you're young enough to enjoy your retirement. You do drugs, alcohol, you party, and you get ready for high school. You go to grade school, you become a kid, you play, you have no responsibilities, you become a little baby, you go back into the womb, you spend your last nine months floating... and you finish off as an orgasm.

Wouldn’t it be just great?“

and could you agree more with Charlie Chaplin? I know I couldn't.

12.20.2009

J



finally, some sanity.





12.17.2009

and my world collides, once again

Tentei lê-la, embora impossível. Aquela rabisqueira não fazia sentido na cabeça de uma criança. No entanto, esforcei-me por compreender.
Falhei.
Rasguei-a num impulso quase radical. Não sabia que me iria arrepender, e muito, anos mais tarde.
Lembro-me apenas de um insignificante pormenor inscrito naquela carta. Um aviso de desafogo acerca de um mero objecto. Um detalhe exíguo, e no entanto, a única recordação entranhada na minha mente durante uma década.

"Sabes aquilo? Aquilo, tão banal para tantos, mas para nós, tão incrivelmente árduo de alcançar? Aquilo por que tanto lutámos e chegamos a acreditar que seria uma realidade?"
"Sim, mãe..."
"Podes esquecer. (...)"

Rosnei. Deixei a minha alma gritar em agonia. Depressa me sucumbiu à memória aquele pormenor, aquele tão insignificante, ténue, mísero, exíguo pormenor. E até ele, que de uma tamanha vanidade se tratava, era uma mentira. A única recordação que guardara por tantos anos era uma mentira.
O buraco voltara a abrir-se, e o meu peito latejava como nunca.
Chorei, que mais nada podia a minha alma fazer. E jurei, mas jurei, que um dia, por mais remoto que esse defronto esteja, eu irei reencontrar-te, e nem que morra ao fazê-lo, farei-te pagar por tudo.

12.05.2009


Não sinto.
Sinto e não sinto.
Sinto?
Não, não sinto.

O que se passa comigo?
Não sei.
E sentir não consigo.

Falta. O quê?
Não sei, porque não sinto.
Ou será que sei sem o sentir?
Não, mas eu não sinto!
E não o sei!

E porquê?
Porque sei.
Sei.
E minto ao pensar que não,
Minto-me a mim, a ti...
Minto para não o sentir,
Para me precaver,
E nunca me deixar aluir.
Eu quero ser livre!

E ainda,
Quero saber
Como é sentir,
Mesmo que por anos,
Décadas ou séculos
Me prendam.

Mesmo que dêm por mim morta,
Alí e alí,
Eu quero.

E por sentir eu anseio,
Porque livre sem ele não sou,
E é ele que me prende,
Que me mata, me esfola, e me sufoca.

E ainda assim,
Eu quero-o.
É com todas as minhas forças
Que resisto
Digo eu, que "não preciso".
Para não o sentir,
Porque eu não deixo.

E quero.

8.14.2009

Oh, Freddie


" L e t ' s g o c h a s i n g r a i n b o w s i n t h e s k y "

6.05.2009

J,

Stop ! Give it a rest .

5.31.2009

?

Um blog? Para já, blog ou blogue? Hum...
Eu realmente não sei escrever, ou pelo menos nunca me considerei capaz de tal proeza. Escrever em si, implica muito. Gostaria de ser uma Pessoa? Gostaria... ou será que não? Enfim.
São então pequenos escapes, ideias soltas e pensamentos remoídos que envolverão este blog. (ou blogue?)
É importante salientar que... ah, nevermind.